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No fundo da Terra também bate um coração (por Mariana Caminha)

Experiência artística tem como objetivo mostrar que tudo na Terra está conectado

atualizado

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Quem diria: nosso planeta tem um coração. Ou melhor, não exatamente um coração — mas algo que se assemelha aos seus batimentos. A imagem da Terra pulsando chegou até mim pelo LinkedIn, numa postagem que imediatamente capturou minha atenção. O vídeo, criado a partir de dados de satélite, é uma das coisas mais impressionantes que já vi. E o que seriam esses “batimentos”? Nada menos do que plantas absorvendo CO₂. Em outras palavras, nossa boa e velha fotossíntese.

O vídeo é do @marshmallowlaserfeast, apresentado na experiência imersiva YOU:MATTER, parte da Bradford 2025 — United Kingdom City of Culture, patrocinada pelo UK National Science and Media Museum. Esta experiência artística imersiva tem como objetivo mostrar que tudo na Terra está conectado — inclusive nós — e como o espaço torna essa conexão visível. A exposição fica em cartaz até fevereiro de 2026. Os sortudos que estiverem em terras inglesas podem garantir seu ingresso em bradford2025.co.uk.

Também na Europa, mais precisamente em Berlim, começa amanhã a Conferência Global sobre as NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas), um fórum internacional que reunirá representantes de mais de 200 países para discutir governança climática, mobilização de investimentos e o engajamento do setor privado no processo de transição climática.

A urgência por uma ação mais focada e coletiva foi evidenciada (mais uma vez) no último relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM). Entre dados preocupantes, destaca-se a probabilidade de 86% de que um dos próximos cinco anos seja 1,5°C mais quente do que a média entre 1850 e 1900 .

Pode parecer pouco – 1,5°C – mas as consequências são impactantes: estima-se que aproximadamente 350 milhões de pessoas a mais, vivendo em áreas urbanas, ficarão expostas à escassez de água; e cerca de 30 mil pessoas morrerão anualmente por ondas de calor na Europa, um salto significativo em relação às 2.750 mortes atuais.

Enfim, a frase de Christiana Figueres resume bem o cenário: “Negar a mudança climática equivale a dizer que você não acredita na gravidade. A ciência do clima não é uma crença, uma religião ou uma ideologia política. Assim como a gravidade exerce sua força sobre todos nós, acreditemos nela ou não, a mudança climática já está afetando a todos, não importa onde tenhamos nascido ou onde vivamos.”

 

Mariana Caminha é jornalista e especialista em estratégias de comunicação voltadas para crise climática e desenvolvimento sustentável.

 

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