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“Tropa do tigrinho”: polícia mira quadrilha que enganava apostadores

A quadrilha comprava F de pessoas vulneráveis para cadastrá-las em contas bancárias digitais e forçá-las a utilizar os sites de apostas

atualizado

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1 de 1 WhatsApp Image 2025-06-09 at 13.19.09 - Foto: PCMT/Divulgação

Um grupo criminoso responsável por criar um engenhoso esquema de fraude, operado por intermédio de influenciadores, para promover lançamentos diários de novas plataformas de jogos on-line ilegais, foi alvo de operação na manhã desta segunda-feira (8/6).

As investigações revelaram que a organização comprava F de pessoas vulneráveis pelo valor de R$ 50 a R$ 100, forçando-as a realizar um cadastro em contas bancárias digitais, para utilizar em sites de apostas, bem como para lavar o dinheiro das empresas de que são sócios-proprietários.

Segundo a polícia, o grupo criminoso atuava com a ajuda de influenciadores digitais, que incentivavam seus seguidores a apostar a partir dos vídeos em que eles apareciam ganhando altos valores, em poucos segundos, e com apostas de valor baixo.

Os investigados se valiam de uma versão de demonstração, que tinha senhas programadas para apresentar resultados vitoriosos no jogo de cassino on-line, o que não era verdade. Os ganhos fictícios serviam para captar um maior número de apostadores.

Enquanto os envolvidos eram monitorados pela polícia, ficou constatado o aumento expressivo do patrimônio dos investigados, que adquiriram veículos de luxo, imóveis, motoaquática, joias, além de viagens para destinos turísticos, inclusive frequentando restaurantes caros.

A Polícia Civil do Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cáceres, deflagrou a Operação Tiger Hunt, com o objetivo de cumprir 21 ordens judiciais com foco na desarticulação da organização criminosa envolvida em crimes de lavagem de dinheiro, extorsão, estelionato, falsidade ideológica e exploração de jogos de azar.

Dentre as ordens judiciais foram cumpridas, quatro mandados de prisão, cinco de busca e apreensão, além de sequestro de bens móveis e imóveis, quebra de sigilo bancário e sigilo telefônico, e suspensão das atividades econômicas das empresas.

A operação integra o planejamento estratégico da Polícia Civil por meio da operação Inter Partes, dentro do programa Tolerância Zero, do Governo de Mato Grosso, que tem intensificado o combate às facções criminosas em todo o Estado.

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