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Leia também Mirelle Pinheiro Peixão, do T, tem grupo exclusivo para abater aeronaves da polícia Mirelle Pinheiro Polícia faz megaoperação contra “soldados” de Peixão, do T, no Rio Mirelle Pinheiro Traficante do CV dá “toque de recolher” para moradores: “Vou matar” Mirelle Pinheiro “Te mato se falar”: pastor estupra sobrinha de 7 anos até ela desmaiar A ação é coordenada por policiais civis da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e de delegacias da capital, da Baixada e do Interior. A operação mira o Complexo de Israel, Zona Norte do Rio de Janeiro, e visa o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão contra integrantes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (T). A ação é resultado de sete meses de intensas investigações, que culminaram na identificação de 44 traficantes sem mandados anteriores, permitindo à Polícia Civil solicitar ordens judiciais com base em provas contundentes. 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Barricada e fuzil no banheiro. Como foi a megaoperação contra o Peixão

Até às 9h, 10 criminosos ligados ao Peixão, do T, já haviam sido presos. Durante as buscas, um fuzil foi encontrado na pia de um banheiro

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Barricada e fuzil no banheiro. Como foi a megaoperação contra o Peixão
1 de 1 Barricada e fuzil no banheiro. Como foi a megaoperação contra o Peixão - Foto: PCERJ/Divulgação

Imagens feitas pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) mostram centenas de cápsulas de munições de fuzil dos disparos feitos pelos traficantes do Terceiro Comando Puro (T) contra os investigadores na manhã desta terça-feira (10/6). Os policiais também encontraram diversas barricadas e pontos que os criminosos usavam para atacar a polícia.

Até às 9h, 10 criminosos já haviam sido presos. Durante as buscas, um fuzil foi encontrado na pia de um banheiro. Veja:

Alvos da megaoperação, os criminosos ligados a Álvaro Malaquias Santa Rosa, o “Peixão”, um dos narcotraficantes mais perigosos do Rio de Janeiro, se especializaram em embaraçar o trabalho da polícia.

Foi identificado um grupo responsável pelo monitoramento de viaturas, queima de ônibus e organização de protestos simulados com o objetivo de obstruir o trabalho das foças de segurança. Foi apurada, ainda, a existência de um núcleo especializado na tentativa de abate de aeronaves policiais, composto por criminosos com armamento pesado e treinamento específico.

A ação é coordenada por policiais civis da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e de delegacias da capital, da Baixada e do Interior. A operação mira o Complexo de Israel, Zona Norte do Rio de Janeiro, e visa o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão contra integrantes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (T).

A ação é resultado de sete meses de intensas investigações, que culminaram na identificação de 44 traficantes sem mandados anteriores, permitindo à Polícia Civil solicitar ordens judiciais com base em provas contundentes. A operação integra uma série de ações da instituição voltadas ao desmantelamento da estrutura criminosa do T na região.

As investigações conduzidas pela DRE, com apoio da Delegacia Antissequestro (DAS), da 22ª DP (Penha) e da 33ª DP (Realengo), revelaram uma organização criminosa altamente estruturada e armada, sob a liderança de “Peixão”. O grupo atua nas comunidades de Vigário Geral, Parada de Lucas, Cidade Alta, Cinco Bocas e Pica-Pau.

Segundo a polícia, a facção impõe seu domínio com o uso de barricadas, drones para monitoramento das forças de segurança, toque de recolher e monopólio de serviços públicos, além de promover intolerância religiosa.

Sob o comando direto de Peixão, o T promove a intimidação sistemática de moradores, expulsão de rivais, ataques a agentes de segurança e ações coordenadas para impedir operações policiais.

Além das prisões, a operação tem o objetivo apreender armas de fogo, drogas, rádios comunicadores, aparelhos eletrônicos, documentos e outros materiais que reforcem a responsabilização penal dos envolvidos.

Duas construções irregulares utilizadas pelos traficantes como abrigo e pontos estratégicos de ataque — equipadas com seteiras — serão demolidas, conforme autorização judicial, como medida de desarticulação da estrutura defensiva da facção.

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