Sonia Abrão diz que Chorão não queria ser sepultado e revela desejo
A apresentadora Sonia Abrão revelou nesta segunda-feira (9/6) qual foi o “último desejo” do cantor Chorão antes de sua morte, em 2013
atualizado
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A apresentadora Sonia Abrão, que comanda o A Tarde é Sua na RedeTV!, afirmou na tarde desta segunda-feira (9/6) que o cantor Chorão foi sepultado contra a sua vontade. Durante a atração de fofocas, a jornalista, que é prima do cantor, aproveitou para revelar qual foi o “último desejo” do artista, morto em março de 2013 após uma overdose de cocaína.
Chorão no Domingão
O nome de Chorão voltou a ficar em alta neste fim de semana depois que o ator Alexandre Frota dublou o artista no quadro Batalha do Lip Sync, do Domingão com Huck. Em seu programa, Sonia Abrão elogiou o desempenho de Frota e disse que ele conseguiu captar a “essência” do músico.
“Ele se preparou para fazer o Chorão, porque ele sempre foi fã”, comentou. “Tanto que ele fez uma imersão, ele esteve em Santos, ele foi até o local onde o Alexandre, o Chorão, está sepultado… Então, ele fez tudo isso pra captar um pouco da essência do artista para poder levar ao palco, e conseguiu”, completou.
Na sequência, a apresentadora da RedeTV! revelou que o primo, que morreu aos 42 anos, não queria ser sepultado. Atualmente, o corpo do artista está no Cemitério Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, no litoral de São Paulo. Segundo ela, Chorão queria ser cremado.
“Não é um túmulo normal, ele está num cemitério vertical. Não é um mausoléu, são caixas, são gavetas. É uma placa de mármore, mas me dá muita aflição de ver porque, sei lá, meu primo tá aí contra a vontade”, afirmou. “Na verdade, ele não queria estar aí, ele queria ser cremado. Me dá muita angústia, porque a gente sabe que não era o destino que ele queria. Mas já foi”, lamentou Sonia Abrão.
Visitou o túmulo
O ator Alexandre Frota saiu vitorioso da Batalha do Lip Sync, do Domingão com Huck, no domingo (8/6), depois de dublar Evandro Mesquita e Chorão. O famoso, que disputou o título com Eri Johnson, revelou, em conversa exclusiva com a coluna, que “entrou no personagem” e até visitou o túmulo do ex-vocalista do Charlie Brown Jr. para “pedir permissão”.
“Foi emocionante, eu fiz uma imersão. Estudei a história das músicas, quando elas foram criadas e isso me deu uma segurança muito grande. Fui pra Santos, andei nos lugares que o Chorão andava, andei de skate”, recordou ele.
Ele completou: “Fui até o cemitério visitar o túmulo dele, pedi proteção, licença, permissão. Fui bem aplicado, dedicado e o resultado foi aquele que o Brasil viu [o show e a vitória]. Foi uma grande oportunidade”, declarou ele, que se dedicou aos treinamentos por um mês, inclusive andando de skate diariamente por 40 minutos.
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