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Chuva de meteoros A chuva de meteoros Bootídeos de Junho, também chamada de Junídeos, estará ativa entre os dias 22 de junho e 2 de julho, com pico previsto para o dia 27. Apesar da baixa intensidade na maioria dos anos, o fenômeno é conhecido por sua imprevisibilidade. “Os Bootídeos são uma chuva de baixa taxa, mas ocasionalmente surpreendem com surtos intensos. O ideal é observar após a meia-noite, em locais com pouca poluição luminosa”, destaca Adriano. Leia também Brasil Lua de sangue e meteoros: saiba quais são os eventos celestes de 2025 Ciência Chuva de meteoros: veja as datas dos eventos astronômicos de abril Ciência Chuva de meteoros: confira os principais eventos astronômicos de maio Ciência Lua cheia de junho será a mais baixa no céu em décadas. Entenda Lua e solstício O mês também será marcado pelas fases da Lua, com destaque para a Lua Cheia no dia 22 e a Lua Nova no dia 6. “A Lua nova favorece a observação de objetos de céu profundo, como aglomerados estelares, porque o céu fica mais escuro. Já a Lua cheia ilumina a paisagem noturna e pode ser observada facilmente a olho nu”, detalha Rodrigo. Outro marco importante será o solstício de inverno, que ocorre em 20 de junho. No hemisfério sul, esse é o dia mais curto e a noite mais longa do ano. “É um momento simbólico e prático para a astronomia, pois amplia a janela de observação durante a noite”, destaca o professor. Constelações do inverno ganham destaque Com a chegada do inverno, constelações características da estação am a dominar o céu noturno. Escorpião e Sagitário são algumas das mais visíveis e fáceis de identificar. 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Marte visto a olho nu: confira eventos astronômicos de junho

Com a chegada do inverno, constelações características da estação am a dominar o céu noturno e noites mais longas ajudam a observação

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Constelação de Bootes, Céu noturno, Aglomerado de estrelas, Espaço profundo. Metrópoles
1 de 1 Constelação de Bootes, Céu noturno, Aglomerado de estrelas, Espaço profundo. Metrópoles - Foto: Allexxandar/ Getty Images

O céu do mês de junho reserva bons momentos para quem gosta de observar eventos astronômicos, mesmo sem equipamentos. Com noites mais longas, atmosfera seca e planetas visíveis a olho nu, o período é considerado ideal para acompanhar o movimento dos astros.

“Junho é especialmente propício à observação astronômica no Brasil. O solstício de inverno proporciona noites mais longas, e em muitas regiões do país a atmosfera está mais seca, o que melhora a nitidez do céu”, explica Rodrigo Otávio Mendes, professor de geografia do Colégio Católica de Brasília.

Entre os destaques do mês está a possibilidade de ver Marte e Saturno a olho nu nas madrugadas, além das fases da Lua e da chuva de meteoros Bootídeos de Junho, ainda que mais discreta do que outras ao longo do ano.


Como observar os eventos astronômicos de junho?

  • Não é necessário usar telescópio; dá para começar a observação a olho nu.
  • Evite luzes fortes por pelo menos 20 minutos antes de olhar para o céu.
  • Mesmo em áreas urbanas, procure pontos com menos iluminação, como quintais ou parques.
  • Use aplicativos como Stellarium ou Sky Map para localizar planetas e constelações.
  • Tenha paciência: a familiaridade com o céu noturno se desenvolve com o tempo.
  • Observar as fases da Lua, identificar planetas e seguir as constelações ajuda a se reconectar com os ciclos da natureza.

Confira os principais eventos astronômicos de junho:

Conjunções planetárias

Durante as primeiras horas da manhã durante todo o mês, pouco antes do nascer do Sol, Marte e Saturno estarão visíveis no horizonte leste. Em alguns dias, a aproximação de Júpiter e Mercúrio também poderá ser notada no céu matutino, especialmente no início do mês.

Segundo o astrônomo Adriano Leonês, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), essas conjunções são boas oportunidades para observar os planetas sem telescópio.

“Marte e Saturno estarão no céu da madrugada em junho, com boas condições de visibilidade. Basta um céu limpo e pouca luz artificial para identificá-los”, diz o especialista.

Chuva de meteoros

A chuva de meteoros Bootídeos de Junho, também chamada de Junídeos, estará ativa entre os dias 22 de junho e 2 de julho, com pico previsto para o dia 27. Apesar da baixa intensidade na maioria dos anos, o fenômeno é conhecido por sua imprevisibilidade.

“Os Bootídeos são uma chuva de baixa taxa, mas ocasionalmente surpreendem com surtos intensos. O ideal é observar após a meia-noite, em locais com pouca poluição luminosa”, destaca Adriano.

Lua e solstício

O mês também será marcado pelas fases da Lua, com destaque para a Lua Cheia no dia 22 e a Lua Nova no dia 6.

“A Lua nova favorece a observação de objetos de céu profundo, como aglomerados estelares, porque o céu fica mais escuro. Já a Lua cheia ilumina a paisagem noturna e pode ser observada facilmente a olho nu”, detalha Rodrigo.

Outro marco importante será o solstício de inverno, que ocorre em 20 de junho. No hemisfério sul, esse é o dia mais curto e a noite mais longa do ano. “É um momento simbólico e prático para a astronomia, pois amplia a janela de observação durante a noite”, destaca o professor.

Constelações do inverno ganham destaque

Com a chegada do inverno, constelações características da estação am a dominar o céu noturno. Escorpião e Sagitário são algumas das mais visíveis e fáceis de identificar. A estrela Antares, de coloração avermelhada, é um bom ponto de referência.

“Constelações como Escorpião, Sagitário e o Cruzeiro do Sul ficam bem posicionadas durante as noites de junho, especialmente entre 19h e 23h”, afirma Rodrigo. Segundo ele, também é possível observar Centauro, Lobo e, no início da noite, Virgem e Corvo.

“No fim da madrugada, começam a surgir Libra e Ofiúco, além das estrelas do céu invernal que anunciam a mudança de estação”, complementa Adriano.

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