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Kid preto pede que Cid seja interrogado novamente no STF: “Contradições”

Defesa de Hélio Ferreira Lima alega que primeiro interrogatório de Mauro Cid coloca o tenente em “ações delituosas” em meio a contradições

atualizado

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1 de 1 Foto colorida do Coronel Hélio Ferreira Lima - Metrópoles - Foto: Reprodução

A defesa do tenente-coronel Hélio Ferreira Lima (foto em destaque) solicitou, com urgência, que Mauro Cid seja interrogado novamente pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) na ação que investiga suposta trama golpista para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder após as eleições de 2022.

De acordo com os advogados, há “graves contradições” no depoimento do delator, realizado nessa segunda-feira (9/6). Entre os argumentos para o pedido, estão, ainda, menções que colocam o tenente em “determinados contextos fáticos” e “ações delituosas”.

Hélio Ferreira Lima foi indiciado por ter um pen drive com um documento que detalhava o plano de golpe para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder. Além disso, o militar é apontado como um dos “kids pretos” envolvidos no plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


Interrogatório no STF

  • Os interrogatórios começaram na segunda (9/6) e vão até sexta-feira (13/6).
  • Todos os réus precisam estar presentes na Primeira Turma do STF para responderem às perguntas da Procuradoria-Geral da República (PGR) e dos ministros da turma. Mesmo os que já prestaram esclarecimentos, como Mauro Cid e Alexandre Ramagem, devem estar presentes durante o restante das audiências.
  • O único que não participará presencialmente é o general Walter Souza Braga Netto, que segue preso no Rio de Janeiro e, por isso, prestará depoimento por videoconferência.
  • Tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid foi o primeiro a ser interrogado, por ser o delator do caso.

As contradições no interrogatório de Cid, inclusive, foram consideradas, pela defesa de Bolsonaro, como “extremamente positivas”, já que podem ser usadas em benefício do ex-presidente.

Celso Vilardi, que integra a equipe de defesa ao lado do advogado Paulo Bueno, argumentou que as falas de Cid demonstraram “memória seletiva” e contradições que serão exploradas no decorrer do processo. Ele pretende, inclusive, usar as contradições para questionar a delação.

“Quando confrontado, ele diz que esqueceu. Assim é fácil delatar”, criticou o advogado, após o término da sessão na Primeira Turma do STF nessa segunda-feira (9/6).

A Primeira Turma do STF retomou, nesta terça-feira (10/6), os interrogatórios dos réus. Na segunda-feira (9/6), foram ouvidos o tenente-coronel Mauro Cid e o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem – atualmente deputado federal.

Os réus foram divididos em grupos de acordo com a atuação de cada um deles.

Já a sessão desta terça começou às 9h. Os trabalhos foram retomados com o depoimento do ex-comandante da Marinha almirante Almir Garnier Santos, que negou ao ministro Alexandre de Moraes ter visto a minuta de golpe de Estado.

Após o depoimento de Garnier, seguem sendo ouvidos na seguinte ordem, pelo critério alfabético:

  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
  • Augusto Heleno, general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
  • Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
  • Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e
  • Walter Souza Braga Netto, general e ex-ministro da Casa Civil (de forma remota)

Pela dinâmica definida, na hora de depor, o réu se levanta, senta-se no banco central, à frente dos ministros, e, quando terminar de falar, volta ao assento original.

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